O laser, além de isentar o paciente dos cortes e das cicatrizes pós-operatórias, na completa maioria dos casos, evita a lesão de linfáticos e nervos de localização próxima às safenas extirpadas.
O laser, além de isentar o paciente dos cortes e das cicatrizes pós-operatórias, na completa maioria dos casos, evita a lesão de linfáticos e nervos de localização próxima às safenas extirpadas.
Essa nova fibra alia todas as vantagens da fibra radial simples, só que em sistema de duplo anel, que reforça a ablação da veia tratada, com melhores eficácia e resultados. Essa é a fibra que utilizo atualmente.
O laser para tratamento endovenoso das varizes utiliza-se de uma fibra óptica, que é introduzida no interior das veias dilatadas, com a finalidade de serem aplicados os pulsos laser e consequente eliminação das mesmas. O método gera calor e exige cuidado para que esse calor não seja transmitido para as estruturas vizinhas, afim de que as mesmas não sejam lesadas. As primeiras fibras laser eram lineares e emitiam o feixe laser apenas em uma direção, o que demandava o uso de maior potência nos pulsos, com maior geração de calor. As novas fibras laser de emissão radial transmitem os feixes laser em direções múltiplas de 360 graus, o que possibilita o uso de baixa potência, com menor geração de calor e ausência de lesões das estruturas próximas, como nervos e linfáticos.
Passamos por um período fértil em novidades médicas e tratamentos inovadores, direcionados para a eliminação das indesejáveis varizes. São métodos que objetivam tratar esse mal de maneira eficaz, aliando um efetivo resultado funcional a um excelente resultado estético. É importante que a paciente tenha conhecimento de todas as opções terapêuticas disponíveis para a eliminação das varizes que, além dos incômodos estéticos, podem gerar graves consequências para a saúde. Nesse site, disponibilizo dados sobre a patologia varicosa, tratamentos disponíveis e os procedimentos terapêuticos que adoto preferencialmente em meu serviço.
Várias modalidades de tratamento das varizes tem surgido nos últimos tempos e gerado inúmeras dúvidas. É necessário esclarecer que cada caso é manuseado de uma maneira específica. Em algumas situações, a microespuma e o laser são utilizados e tem um bom resultado, em outras eles são completamente contra-indicados. A paciente que detem noções sobre todos esses arsenais terapêuticos e de suas respectivas indicações, pode ter uma ideia das opções disponíveis para o sua situação.
Um dos maiores avanços experimentados pela flebologia (sub-ramo da angiologia que estuda e trata as veias) foi o surgimento do Ecodoppler Colorido Venoso, também denominado Ecografia Colorida Venosa ou Duplex Scan Venoso. Esse método não invasivo (não utiliza agulha ou qualquer tipo de contraste) substituiu a antiga flebografia venosa, que era um procedimento invasivo onde, por meio de uma agulha, eram injetadas quantidades variáveis de contraste iodado, em uma veia do pé sendo, após isso, o sistema venoso avaliado mediante chapas radiográficas sequenciais, usando-se um aparelho conhecido por seriógrafo; a flebografia estava sujeita a inúmeras complicações.
Com o advento da Ecografia Colorida Venosa, tornou-se possível o mapeamento preciso das veias, detectando-se a origem ou as origens da patologia varicosa, onde válvulas venosas defeituosas provocam o denominado 'refluxo' e consequente dilatação e estase venosa (dificuldade na circulação venosa). Com isso, as cirurgias e outros procedimentos vasculares se tornaram mais efetivos, evitando-se intervenções desnecessárias ou mesmo direcionando-as para um melhor resultado terapêutico.
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