Varizes, qual o seu tipo?
É necessário, primeiramente, que você conheça o seu problema, para então descobrir o melhor tratamento para o caso.
  • Data: Setembro, 2015
  • Autor: Dr. Eduardo Sisterolli
  • Categoria: Varizes
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É importante classificar a qual grupo pertence as suas varizes, para se ter uma ideia do tratamento adequado. Invariavelmente, uma avaliação completa exige um exame complementar diagnóstico, denominado ecodoppler colorido, que é indispensável na avaliação de refluxos tronculares, os quais o exame ectoscópico (exame visual), por si só, não consegue efetuar.

Esse tópico do site, portanto, não pretende passar ao paciente, uma descrição exata do seu caso, serve apenas de orientação inicial.

Abaixo são citados os principais tipos de varizes.

  • Data: Setembro, 2015
  • Autor: Dr. Eduardo Sisterolli
  • Categoria: Varizes
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São as mais frequentemente encontradas no consultório angiológico. Geralmente, esses tipos de varizes estão intimamente relacionados com o surgimento das microvarizes e telangiectasias (vasinhos). O que significa que as varizes de pequeno e médio calibre colaboram imensamente para o aparecimento dos vasinhos. O paciente procura o angiologista mais em razão dos problemas estéticos, do que pelos sintomas que possam ter sido originados por esse tipo de variz.

Geralmente são dilatações primárias das veias, não tendo como fator causal refluxo importante ou dilatação em veias safenas ou perfurantes de maior calibre.

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  • Data: Setembro, 2015
  • Autor: Dr. Eduardo Sisterolli
  • Categoria: Varizes
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As varizes calibrosas constituem um grupo de maior gravidade dentro da patologia, pois estão sujeitas à complicações mais graves e frequentes. Por isso mesmo devem ser tratadas o quanto antes porquanto, quando a terapia é feita tardiamente, podem ainda subsistir, mesmo após o tratamento bem executado, sintomas sequelares.

Geralmente estão associadas ou à insuficiência de safenas ou à incompetência de veias perfurantes calibrosas (veias que comunicam as veias profundas com as superficiais) e, tanto a insuficiência de safenas, quanto a de perfurantes, devem ser tratadas simultaneamente (clique aqui para ver mais sobre os métodos de tratamento das grandes varizes ou aqui para saber mais sobre a insuficiência de safenas).

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  • Data: Setembro, 2015
  • Autor: Dr. Eduardo Sisterolli
  • Categoria: Varizes
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São varizes originadas das dilatações das arteríolas. Geralmente exigem maior número de sessões de crioescleroterapia para serem eliminadas, pois o fluxo nesses vasos tem maior velocidade e isso dificulta a ação do agente esclerosante. Por outro lado, tem menor propensão a deixar manchas residuais pós-escleroterápicas. Clique aqui para saber quais os tratamentos adequados para as telangiectasias avermelhadas.

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  • Data: Setembro, 2015
  • Autor: Dr. Eduardo Sisterolli
  • Categoria: Varizes
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São varizes originadas das dilatações das vênulas. São mais facilmente eliminadas pela crioescleroterapia, em um menor número de sessões mas, em contraparte, exigem maior cuidado pós-tratamento, uma vez que são propensas a deixar manchas residuais pós-escleroterápicas, já que formam comumente microtrombos intra-vasais, após algum tempo da aplicação do agente esclerosante, quando não são tomadas as devidas precauções. Clique aqui para saber quais os tratamentos adequados para as telangiectasias azuladas.

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  • Data: Setembro, 2015
  • Autor: Dr. Eduardo Sisterolli
  • Categoria: Varizes
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Advém da comunicação entre pequenas artérias (arteríolas) e veias (vênulas) e incomodam bastante, pelos fatores inestéticos. As causas mais comuns do aparecimento desses microvasos são a exposição prolongada ao sol, principalmente sem a proteção de um filtro solar adequado, uso prolongado do ácido retinóico e de corticóides e após a realização de procedimentos estéticos, afeitos à cirurgia plástica, como a rinoplastia, blefaroplastia e ritidoplastia.

Em pacientes de pele clara, respondem muitíssimo bem ao tratamento com o laser de onda curta (clique aqui para saber mais sobre a terapêutica desses tipos de vasos).

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